Apesar dos avanços, o Brasil ainda desperdiça boa parte do seu potencial no Comércio Exterior. O país encerrou 2024 com o segundo maior superávit da história, reflexo da crescente competitividade global das empresas nacionais. No entanto, os números escondem gargalos logísticos e a falta de infraestrutura que continuam limitando o crescimento sustentável.
Soma-se a isso um cenário global cada vez mais volátil, com tensões comerciais e uma “guerra tarifária” que reduz a previsibilidade para quem importa e exporta. Nesse contexto, cresce a pressão sobre as empresas para fazer mais com menos recursos. Então, como enfrentar esses desafios de forma prática?
Para a Adejo, uma parte significativa da resposta está na tecnologia. Em 2025, o sucesso do Comércio Exterior brasileiro dependerá da capacidade de unir estratégia, inovação e execução. Por isso, reunimos 7 motivos para investir em tecnologia, e mostramos as ferramentas que podem transformar sua operação.
1. Adequação às normas internacionais
Evite multas e retrabalho causados por não conformidade e garanta segurança jurídica e estabilidade nas operações internacionais.
✔ ONESOURCE Global Trade
O ONESOURCE Global Trade é uma solução ideal para empresas que atuam em vários países e precisam manter suas operações em conformidade com as exigências legais de cada um.
A ferramenta contribui para o cumprimento das obrigações regulatórias ao reunir, de forma automatizada, informações atualizadas sobre alíquotas, normas de importação e aspectos legislativos. No caso das exportações, também realiza a geração completa e precisa dos documentos obrigatórios.
Ao longo desta lista, o Global Trade aparecerá em diferentes contextos, porque se trata de uma solução completa, com funcionalidades integradas que agregam valor em diversos aspectos.
2. Automação de processos
Reduza erros manuais, ganhe agilidade nas tarefas rotineiras e libere sua equipe para focar em outros projetos.
✔ RPA (Automação Robótica de Processos)
A tecnologia RPA permite que tarefas rotineiras e repetitivas sejam executadas por bots de software, de forma automática. Isso inclui, por exemplo, preencher sistemas com dados de faturas, nota de débitos, emitir relatórios ou enviar documentos para diferentes parceiros da cadeia logística.
Ao automatizar esses processos, a empresa reduz o risco de erros manuais, aumenta a produtividade e libera as equipes para tarefas mais estratégicas. Além disso, a automação pode funcionar 24 horas por dia, acelerando consideravelmente os prazos.
3. Integração de sistemas
Unifique os dados entre áreas e ganhe agilidade e controle ao integrar informações fiscais, logísticas e contábeis.
✔ ERPs com módulos de Comércio Exterior e APIs abertas
Quando o ERP da empresa está conectado ao módulo voltado ao Comércio Exterior, a comunicação entre setores acontece de forma automática. Isso reduz o risco de erros em documentos, garante consistência nas informações e agiliza o fluxo de trabalho. A empresa ganha segurança, velocidade na operação e compliance.
O ONESOURCE Global Trade oferece APIs para integração com SAP, ORACLE e outros sistemas ERPs, por exemplo.
Além disso, contar com uma consultoria especializada como a Adejo — que atua como integradora de soluções fiscais, Comércio Exterior e tecnologia — pode ser o diferencial que sua empresa precisa para alcançar um novo nível de performance.
4. Gestão de riscos
Antecipe falhas e proteja sua operação com alertas inteligentes.
✔ Plataformas de BI e análise preditiva
As ferramentas de BI permitem que o analista de Comércio Exterior desenvolva, de forma independente, análises e dashboards que utilizam dados históricos e atuais para identificar padrões, antecipar riscos e apoiar decisões com base em previsões.
Com fórmulas automatizadas, é possível simular diferentes cenários futuros, como variações nos custos logísticos ou impactos causados por atrasos em etapas específicas da operação.
